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| Foto: Getty |
A performance de Lady Gaga no Pink Carpet do MET Gala, rendeu o maior valor publicitário para a própria.
Aconteceu nesta semana dia 06, em Nova Iorque, a edição 2019 do MET Gala. O baile, orquestrado pela revista Vogue norte-americana, tem o intuito de levantar fundos para o Instituto de Figurinos do MET (Metropolitan Museum of Art).
Anna Wintour, editora-chefe da revista, é quem decide cada um dos nomes que estará presente e, que possivelmente, desembolsará uma pequena fortuna em prol do museu, cerca de 35 mil dólares pelo ingresso, a 300 mil, pela mesa . A noite é marcada por um jantar, a abertura da exposição e apresentações musicais. Neste ano, ao lado de Anna, o MET Gala teve como anfitriões os cantores Harry Styles e Lady Gaga e a jogadora de tênis Serena Williams.
Sempre realizado na primeira segunda-feira de maio, o evento reúne os principais nomes da moda, música, televisão e cinema que prestigiam o evento que dá pontapé na exposição especial que ficará em cartaz para todo o público poucos dias após a festa. A rigor, o dresscode pede que os convidados vistam o black tie ou então de acordo com o tema da festa e da exposição. Neste ano, o red carpet reúne os looks mais excêntricos, divertidos e glamorosos regidos pelo tema “Camp”.
Rainha, perfeita e sem defeitos, Lady Gaga fez história no evento fazendo uma performance teatral, trocando de look quatro vezes enquanto cruzava o pink carpet. A diva interagiu com diversos objetos cênicos, como carrinhos de brinquedo com garrafas de champanhe, e não economizou nas caras e bocas. Perfeita!
E esse buzz de sua passagem pelo tapete rosa do evento deu a Gaga o equivalente a 3.4 milhões de dólares em valor de mídia conquistada. É como se, caso ela fosse pagar por publicidade, ela tivesse que investir esse quantia para conseguir a exposição que conseguiu com o MET Gala 2019.
Embora possa lembrar o universo de acampamento, o evento não teve nada a ver com isso. O MET Gala homenageia o icônico ensaio feito pela escritora, artista e ativista Susan Sontage, o “Notes on camp”, em 1964. Basicamente, o conceito eleva a extravagância e o que é “fora da caixinha” num patamar superior, mostrando que é possível haver beleza que não esteja dentro dos padrões que estamos acostumados.
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